O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, voltou a pedir desculpas à presidenta Dilma Rousseff por suas declarações na última terça-feira, quando disse que só sairia do ministério “abatido à bala”.
– Eu gosto de fazer o debate, às vezes exagero. Peço desculpas públicas. Eu exagerei, a gente está sob muita pressão. Foi um momento infeliz. Presidenta Dilma, me desculpe, eu te amo – disse.
Segundo o jornal conservador carioca O Globo, na edição desta quinta-feira, as declarações irritaram o Palácio do Planalto, que exigiu uma retratação e praticamente selou sua saída na reforma ministerial, no início do próximo ano.
Lupi participava de audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara desde as 10h. de ontem 10 de novembro, O ministro negou veementemente que seu ex-chefe de gabinete Marcelo Panella esteja envolvido em irregularidades na pasta. Ao comentar que eles se conhecem há 25 anos, Lupi disse que não existe “título mais importante que a lealdade”. Por conta disso, aposta seu cargo na inocência do ex-subordinado.
– Não tem possibilidade de o Marcelo estar envolvido em irregularidades – afirmou.
A reunião de ontem, foi motivada por reportagem da revista semanal de ultradireita Veja desta semana. De acordo com a semanal, caciques do PDT comandados por Lupi transformaram órgãos de controle da pasta em instrumento de extorsão. Segundo a revista, o ministério contrata entidades para dar cursos de capacitação profissional, e depois assessores exigem propina de 5% a 15% para resolver ‘pendências’ que eles mesmos criariam.
De acordo com a revista, Marcelo Panella, ex-chefe de gabinete de Carlos Lupi e tesoureiro do PDT, estaria à frente do esquema. Panella nega as acusações.
– Coloco minha função, minha vida por ele – declarou Lupi.
O ministro do Trabalho informou que os convênios são fiscalizados simultaneamente pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pela pasta. Segundo Lupi, cada contrato tem sua regra própria e seu acompanhamento.
– Se alguém fez algo no Ministério do Trabalho, é individual e que pague – afirmou, negando as denúncias veiculadas recentemente.
No início da audiência, de ontem, 10, Lupi criticou a imprensa e as matérias divulgadas, qualificando as reportagens como “vazias”.
– Apareça a prova, apresente-se quem levou dinheiro. Eu não compactuo com a corrupção. Quero corruptor e corrupto na cadeia – disse.
A audiência de Lupi, foi acompanhada pelos principais líderes governistas na Câmara. Além de uma parte da bancada pedetista, estiveram presentes os líderes do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), do PT, Paulo Teixeira (SP), e do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN).
– Eu gosto de fazer o debate, às vezes exagero. Peço desculpas públicas. Eu exagerei, a gente está sob muita pressão. Foi um momento infeliz. Presidenta Dilma, me desculpe, eu te amo – disse.
Segundo o jornal conservador carioca O Globo, na edição desta quinta-feira, as declarações irritaram o Palácio do Planalto, que exigiu uma retratação e praticamente selou sua saída na reforma ministerial, no início do próximo ano.
Lupi participava de audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara desde as 10h. de ontem 10 de novembro, O ministro negou veementemente que seu ex-chefe de gabinete Marcelo Panella esteja envolvido em irregularidades na pasta. Ao comentar que eles se conhecem há 25 anos, Lupi disse que não existe “título mais importante que a lealdade”. Por conta disso, aposta seu cargo na inocência do ex-subordinado.
– Não tem possibilidade de o Marcelo estar envolvido em irregularidades – afirmou.
A reunião de ontem, foi motivada por reportagem da revista semanal de ultradireita Veja desta semana. De acordo com a semanal, caciques do PDT comandados por Lupi transformaram órgãos de controle da pasta em instrumento de extorsão. Segundo a revista, o ministério contrata entidades para dar cursos de capacitação profissional, e depois assessores exigem propina de 5% a 15% para resolver ‘pendências’ que eles mesmos criariam.
De acordo com a revista, Marcelo Panella, ex-chefe de gabinete de Carlos Lupi e tesoureiro do PDT, estaria à frente do esquema. Panella nega as acusações.
– Coloco minha função, minha vida por ele – declarou Lupi.
O ministro do Trabalho informou que os convênios são fiscalizados simultaneamente pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pela pasta. Segundo Lupi, cada contrato tem sua regra própria e seu acompanhamento.
– Se alguém fez algo no Ministério do Trabalho, é individual e que pague – afirmou, negando as denúncias veiculadas recentemente.
No início da audiência, de ontem, 10, Lupi criticou a imprensa e as matérias divulgadas, qualificando as reportagens como “vazias”.
– Apareça a prova, apresente-se quem levou dinheiro. Eu não compactuo com a corrupção. Quero corruptor e corrupto na cadeia – disse.
A audiência de Lupi, foi acompanhada pelos principais líderes governistas na Câmara. Além de uma parte da bancada pedetista, estiveram presentes os líderes do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), do PT, Paulo Teixeira (SP), e do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN).
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