Faltando apenas dias para iniciar a festa dos cinqüenta anos da Assembléia de Deus, em Coelho Neto, fazendo parte de uma serie de postagens, sobre o assunto, o portal leste maranhense, mostrará um pouco da história, da congregação da localidade Paú dos Crentes; a primeira do campo de Coelho Neto.
A história da primeira congregação do campo; instalada em Paú dos Crentes, onde morava o primeiro Crente do campo de Coelho Neto, de nome; Crispin Ferreira da Rocha, chamado de Ió do Paú, iniciou no povoado São Francisco do Braga, então município de Caxias, hoje, de Afonso Cunha.
Ió como era conhecido, aceitou a Jesus, quando morava no povoado São Francisco do Braga. O seu pai na fé foi o seu irmão biológico de nome “Berto”.
Contrariando o amigo e proprietário daquele povoado, o seu “BRAGA” porque professou uma nova fé, Crispim da Rocha, deixa o São Francisco, para habitar em Cocal, município de Coelho Neto.
No lugarejo Cocal, Ió viveu pouco tempo. Inspirado por Deus, o patriarca foi habitar no Paú, que mais tarde a propriedade comprada por ele, passou a ser chamada, de Paú dos Crentes.
Paú dos Crentes funcionou por alguns anos, como Quartel General da Igreja Assembléia de Deus em Caxias, na pregação do Evangelho da paz, em nossa região. Irmão Ió, companheiro inseparável do Pastor Boa Aventura, percorreu toda essa região se tornando num grande ganhador de almas.
Quando o pastor Sebastião veio para Coelho Neto, fundar o campo autorizado pelo o pastor Meton Soares, pastor em Caxias na época, o evangelho ganhou fôlego e uma onda de avivamento inicia entre Paú, Quatis, e a própria sede Coelho Neto, fortalecendo a fé dos crentes coelho-netenses.
As barreiras impostas ao pastor Sebastião e conseqüentemente a igreja, ( uma invertida do diabo para deter o evangelho), de nada adiantou, antes motivava em todos os dias os fieis a ganharem almas para o reino de Deus.
A chegada do pastor José Costa, em Coelho Neto, no inicio dos anos 60, marcou uma nova época e muita liberdade para a pregação do evangelho, por aqui.
Paú dos Crentes, embora fosse um dos pontos distantes da sede, e de difícil acesso, era um quartel general do exercito de Cristo, nas atividades da igreja em Coelho Neto, naquela região. Muitas vezes, os auxiliares do pastor José Costa, em diversas ocasiões comandados por ele em pessoa, iniciavam ou em sua maioria encerravam as fervorosas caminhadas evangelistas em busca de almas, nos povoados: Cafundó, Baixa Fria, Santa Maria, Pé do Morro, Quebra Braço, Coivaras, Barras, Estivas, Lagoa do Arroz, Barro Alto, Bacaba, Olho d’água dos 13, ali no Paú dos Crentes.
Crispim da Rocha era o tipo de ser humano irrepreensível. Manso, e compreensível, IÓ era um crente que vivia em novidade de vida.
Certa vez a perseguição chegou a um grau tão elevado, na região do Paú, que o nosso pioneiro pegou um tapa na cara e ele ofereceu ao agressor, o outro lado do rosto.
Paú dos Crentes se destaca no quesito obra de Deus em vários fatores: os inesquecíveis cultos de vigílias, onde o pentecoste era derramado, os vários pontos de cultos e congregações, como: Quatis, Cafundó, Baixa Fria, Quebra Braço, fundadas com a atuação firme de Irmão Ió.
A forma desprendedora de Irmão Crispim da Rocha, servir a Jesus com os seus bens foi notória na região e até hoje por si só fala.
Durante vários anos, a congregação do Paú dos Crentes foi como continua sendo, uma agencia do Céu. Durante mais de quatro décadas, Crispim Ferreira da Rocha, na condição de diácono, e dirigente foi um grande colaborador da obra de Deus, aqui na terra dos viventes.
Em 1987, o último culto de vigília, com a sua presença foi marcante. O último culto em que irmão Ió, pregou, no final dos anos 80, disse as sábias palavras do apostolo Paulo: “combati o bom combati acabei a carreira, mas guardei a fé,”. Em 05 de janeiro, de 1992, Crispim Ferreira da Rocha, dorme com os seus pais, e é sepultado em PAÚ DOS CRENTES, lugar em que ele viveu a sua vida para Cristo. De lá transformado em um corpo incorruptível, ressuscitará dentre os mortos.
Neste Jubileu de Ouro, (festa dos cinqüenta anos da Assembléia de Deus, em Coelho Neto,) nossa história com bastante desenvoltura será contada.
Pautada de muita bênção, e regadas a muitas lagrimas de alegria e emoção, por tudo que Deus nos deu, a Assembléia de Deus, segue firme, no clima da festa do JUBILEU. .
A história da primeira congregação do campo; instalada em Paú dos Crentes, onde morava o primeiro Crente do campo de Coelho Neto, de nome; Crispin Ferreira da Rocha, chamado de Ió do Paú, iniciou no povoado São Francisco do Braga, então município de Caxias, hoje, de Afonso Cunha.
Ió como era conhecido, aceitou a Jesus, quando morava no povoado São Francisco do Braga. O seu pai na fé foi o seu irmão biológico de nome “Berto”.
Contrariando o amigo e proprietário daquele povoado, o seu “BRAGA” porque professou uma nova fé, Crispim da Rocha, deixa o São Francisco, para habitar em Cocal, município de Coelho Neto.
No lugarejo Cocal, Ió viveu pouco tempo. Inspirado por Deus, o patriarca foi habitar no Paú, que mais tarde a propriedade comprada por ele, passou a ser chamada, de Paú dos Crentes.
Paú dos Crentes funcionou por alguns anos, como Quartel General da Igreja Assembléia de Deus em Caxias, na pregação do Evangelho da paz, em nossa região. Irmão Ió, companheiro inseparável do Pastor Boa Aventura, percorreu toda essa região se tornando num grande ganhador de almas.
Quando o pastor Sebastião veio para Coelho Neto, fundar o campo autorizado pelo o pastor Meton Soares, pastor em Caxias na época, o evangelho ganhou fôlego e uma onda de avivamento inicia entre Paú, Quatis, e a própria sede Coelho Neto, fortalecendo a fé dos crentes coelho-netenses.
As barreiras impostas ao pastor Sebastião e conseqüentemente a igreja, ( uma invertida do diabo para deter o evangelho), de nada adiantou, antes motivava em todos os dias os fieis a ganharem almas para o reino de Deus.
A chegada do pastor José Costa, em Coelho Neto, no inicio dos anos 60, marcou uma nova época e muita liberdade para a pregação do evangelho, por aqui.
Paú dos Crentes, embora fosse um dos pontos distantes da sede, e de difícil acesso, era um quartel general do exercito de Cristo, nas atividades da igreja em Coelho Neto, naquela região. Muitas vezes, os auxiliares do pastor José Costa, em diversas ocasiões comandados por ele em pessoa, iniciavam ou em sua maioria encerravam as fervorosas caminhadas evangelistas em busca de almas, nos povoados: Cafundó, Baixa Fria, Santa Maria, Pé do Morro, Quebra Braço, Coivaras, Barras, Estivas, Lagoa do Arroz, Barro Alto, Bacaba, Olho d’água dos 13, ali no Paú dos Crentes.
Crispim da Rocha era o tipo de ser humano irrepreensível. Manso, e compreensível, IÓ era um crente que vivia em novidade de vida.
Certa vez a perseguição chegou a um grau tão elevado, na região do Paú, que o nosso pioneiro pegou um tapa na cara e ele ofereceu ao agressor, o outro lado do rosto.
Paú dos Crentes se destaca no quesito obra de Deus em vários fatores: os inesquecíveis cultos de vigílias, onde o pentecoste era derramado, os vários pontos de cultos e congregações, como: Quatis, Cafundó, Baixa Fria, Quebra Braço, fundadas com a atuação firme de Irmão Ió.
A forma desprendedora de Irmão Crispim da Rocha, servir a Jesus com os seus bens foi notória na região e até hoje por si só fala.
Durante vários anos, a congregação do Paú dos Crentes foi como continua sendo, uma agencia do Céu. Durante mais de quatro décadas, Crispim Ferreira da Rocha, na condição de diácono, e dirigente foi um grande colaborador da obra de Deus, aqui na terra dos viventes.
Em 1987, o último culto de vigília, com a sua presença foi marcante. O último culto em que irmão Ió, pregou, no final dos anos 80, disse as sábias palavras do apostolo Paulo: “combati o bom combati acabei a carreira, mas guardei a fé,”. Em 05 de janeiro, de 1992, Crispim Ferreira da Rocha, dorme com os seus pais, e é sepultado em PAÚ DOS CRENTES, lugar em que ele viveu a sua vida para Cristo. De lá transformado em um corpo incorruptível, ressuscitará dentre os mortos.
Neste Jubileu de Ouro, (festa dos cinqüenta anos da Assembléia de Deus, em Coelho Neto,) nossa história com bastante desenvoltura será contada.
Pautada de muita bênção, e regadas a muitas lagrimas de alegria e emoção, por tudo que Deus nos deu, a Assembléia de Deus, segue firme, no clima da festa do JUBILEU. .
Belo documentário ,que fica marcado nos anos da eternidade
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