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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Onde estão as autoridades?... "Maníaco aterroriza mulheres em Coelho Neto."

Imagem do Facebook

É sintomática a situação vivida por um povo que "clama urgentemente por mudança". Os comentários mais recentes em todas as redes sociais da cidade de Coelho Neto vem deixando a classe feminina apavorada nestes últimos dias, devido o surgimento de um suposto "Maníaco".

Uma série de comentários pairando sobre uma atmosfera de medo e insegurança na cidade. Há relatos que garantem a possibilidade de "ele" ser um presidiário de pedrinhas que teve o benefício da saída do dia das mães e não retornou. 

Recentemente, algumas mulheres estão sendo abordadas bruscamente e sem o mínimo de pudor com gestos e atos obscenos por um sujeito que segundo as vítimas das abordagens é alto e de cabelos claros e que frequentemente anda em uma moto Brós vermelha e às vezes em um carro preto. 

Não se sabe ao certo a origem e a procedência do mesmo, o que de fato se sabe é que existe um problema e a população aguarda das autoridades um posicionamento para solucioná-lo, antes que o pior aconteça.

A classe feminina corre um sério risco de viver novamente a situação do maníaco do parque que além de estuprar, matava suas vítimas.


Relembre o caso do "Maníaco do Parque e suas vítimas". 

Maníaco do Parque - Retro

O menino da foto acima é Francisco, o filho do meio de uma família de três irmãos. Em casa, era chamado de Tim, apelido dado pelo irmão mais velho, Luis Carlos. Tim era um menino quieto, mas de riso fácil. Tinha loucura por bicicletas e por pão. Divertia a família quando pegava broas e sentava na escada do sobrado onde morava, na Vila Mariana, bairro de classe média de São Paulo, para ver o movimento na rua e aplaudir quem passava pedalando. 

Adorava assistir televisão e ficava agitado quando via cenas de patinação no gelo. Aos 8 anos, ganhou seu primeiro par de patins. Eram de plástico, vermelhos. Foi tentando equilibrar-se sobre eles que Tim levou um tombo numa serraria, ao lado de sua casa. Um pedaço de graveto entrou no ouvido esquerdo e o menino precisou fazer uma cirurgia para retirá-lo. Mesmo assim, a fixação pelos patins persistiu. Tim juntava moedas para comprar modelos melhores. Aos 14 anos, conseguiu uns sonhados patins de botas. 

Um garoto meigo, define Rosamaria Fontana, uma vizinha da época. Tim é Francisco de Assis Pereira, o homem que a polícia aponta como o suspeito número 1 no caso do maníaco do Parque do Estado


Cartaz de "Procura-se" no Rio de Janeiro. Foto: Revista Veja.
Procurado há três semanas, até mesmo em outros países , Francisco, 30 anos, transformou-se na encarnação do mal. Por causa dele, mulheres de São Paulo evitam ir sozinhas a parques movimentos como o Ibirapuera. O medo de que o maníaco apareça por entre as árvores, como nos velhos filmes de terror, também chegou ao Rio de Janeiro. Na tarde de segunda-feira, espalhou-se a versão de que ele estaria escondido num morro carioca. 

No dia seguinte, cartazes de Procura-se com a foto de Francisco foram afixadas em vinte parques e reservas ecológicas da cidade. Outra fotografia está estampada na Internet, no site da Polícia Civil de São Paulo. Francisco é suspeito de estar entre os piores psicopatas da crônica policial brasileira. 

Cinco agentes da Polícia Civil e sete policiais militares fizeram mais uma busca nas matas do Parque do Estado, uma das maiores áreas verdes de São Paulo. Encontraram dois corpos de mulheres, mortas há pelo menos trinta dias. Seis corpos já haviam sido achados na mata anteriormente. Em todos os casos, atribui-se a culpa a Francisco.
Vítimas do Maníaco do Parque. Foto: Revista Veja.



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