Kátia chegou ao mais alto escalão do Iphan do governo Temer por “dedo” da família Sarney. |
Quer entender como tudo começou?
O agora ex-ministro da secretaria de governo, Geddel Vieira Lima procurou Marcelo Calero, então ministro da Cultura, para pressioná-lo afim de que o Iphan – órgão subordinado ao MinC – liberasse a construção do espigão de luxo no centro histórico de Salvador, na Bahia – sua terra natal – onde ele comprou um apartamento.
Mas não logrou êxito, vez que a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é a carrancuda historiadora Kátia Bogéa. A mulher botou o pé na parede e disse que não cederia à coação do todo poderoso Geddel.
O assunto ganhou repercussão na imprensa e Katia então tornou-se pivô da crise envolvendo os dois Ministros.
O problema se agravou, e diante da divergência com integrantes do próprio governo, Calero pediu demissão da Cultura, na última sexta-feira(18).
Mas o caso não parou por aí, e nesta tarde(25), para tentar estancar a crise provocada após a primeira demissão, o ministro Geddel Vieira Lima pediu demissão da Secretaria de Governo. Ele cedeu às pressões de dentro do próprio Palácio do Planalto e entregou a carta de demissão.
De forma que Bogéa sai fortalecida do embate e, ainda conta com apoio do novo ministro da Cultura, Roberto Freire(PPS), que garantiu a permanência da decisão da presidente do Iphan no polêmico caso da Bahia.
Do Domingos Costa
O agora ex-ministro da secretaria de governo, Geddel Vieira Lima procurou Marcelo Calero, então ministro da Cultura, para pressioná-lo afim de que o Iphan – órgão subordinado ao MinC – liberasse a construção do espigão de luxo no centro histórico de Salvador, na Bahia – sua terra natal – onde ele comprou um apartamento.
Mas não logrou êxito, vez que a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é a carrancuda historiadora Kátia Bogéa. A mulher botou o pé na parede e disse que não cederia à coação do todo poderoso Geddel.
O assunto ganhou repercussão na imprensa e Katia então tornou-se pivô da crise envolvendo os dois Ministros.
O problema se agravou, e diante da divergência com integrantes do próprio governo, Calero pediu demissão da Cultura, na última sexta-feira(18).
Mas o caso não parou por aí, e nesta tarde(25), para tentar estancar a crise provocada após a primeira demissão, o ministro Geddel Vieira Lima pediu demissão da Secretaria de Governo. Ele cedeu às pressões de dentro do próprio Palácio do Planalto e entregou a carta de demissão.
De forma que Bogéa sai fortalecida do embate e, ainda conta com apoio do novo ministro da Cultura, Roberto Freire(PPS), que garantiu a permanência da decisão da presidente do Iphan no polêmico caso da Bahia.
Do Domingos Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário