O vereador
de Coelho Neto Raimundo Oliveira Costa o Raimundão PSD, (foto) parece que herdou de
seus ancestrais a pratica de prevenir o futuro.
Quando ele
estava ainda contra Antonio Pires e como um dos maiores incentivadores da
alternância de poder no Parlamento municipal, muito antes da eleição da Câmara
o vereador Raimundão cantou a pedra direitinho do que ia acontecer de forma
resumida em uma frase só.
Uma feita,
Raimundão em pronunciamento na sessão da Câmara pediu que não colocasse a
eleição da Mesa Diretora da Câmara perto do Natal porque segundo ele, ia ter
confusões e a festa natalina é de paz. O vidente do Bananal Grande parece ter
recebido os espíritos adivinhadores do velho Cazuza do Bananalzinho, porquê
estava totalmente certo; a confusão foi grande e ainda continua.
O que
Raimundão não recebeu do além foi que o principal estopim para a confusão seria
a sua derrota como candidato oficial do prefeito Soliney Silva a Presidência da
Câmara. O que aconteceu com Raimundão não é algo típico de Festa de natal, mais
sim da páscoa.
A pratica de
sacrificar cordeiro ou bode era algo tradicional dos Judeus ordenado por Deus
no antigo testamento. O cordeiro era imolado pelos os pecados do povo. Este ritual
Judaico ficou restrito dentro das festividades da páscoa, festa que Deus
ordenou que seu povo fizesse para lembrar a saída deles da terra do Egito, da
casa da escravidão. Soliney sacrificou Raimundão não pelos outros, mas sim pelo
seus próprios caprichos. Talvez o único sentido da pascoa que se configurou com
a expiação de Raimundão foi a saída dos vereadores Márcio Almeida, Joaquim
Filho, Lucinete Gonçalves, e Luis Ramos da escravidão chamada grupo político do
prefeito Soliney Silva.
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