Ser sensível às dificuldades de seu próximo e sempre está
disposto a fazer o bem é o dever de casa que todo ser humano deveria fazer, mas
está cada vez mais difícil se vê gente com estas predisposições, principalmente
no campo politico ai é que está em extinção. Discursos vazios e atitudes hipócritas
e demagógicas a cada dia que passa vem ganhando espaço entre os que fazem e
vivem politica.
Jorge Oliveira e Flávio Dino. |
O Jorge Oliveira, vice-prefeito de Duque Bacelar pela segunda
vez consecutiva, tem muitas qualidades que está cada vez mais difícil se achar
em gente do sistema politico. É humilde e não demagogo, é sincero e não
covarde, e é sensível a situação do próximo, e não hipócrita. Gente isso faz
muita diferença num politico.
Ao lado de Flávio Furtado, Jorge é mais de que um vice-prefeito.
Com a mesma visão que é um parceiro na importante gestão com Flávio, Jorge
se porta como um vice que reconhece o
seu lugar sem causar um só problema para a profícua gestão.
Depois que foi lançado pré-candidato a prefeito oficial do
prefeito Flávio Furtado e de todo o grupo, nada mudou em seu jeito de ser e nem
nas suas atitudes. Jorge continua fazendo o seu trabalho do mesmo jeito sem
misturar as coisas e preocupado com os bons resultados que estão fazendo pelo o
compromisso que fizeram com o povo em 2012. O seu jeito de trabalhar com Flávio
Furtado tem dado uma garantia significativa à população de Duque Bacelar, para
que continue acreditando no projeto
politico e administrativo que mudou a historia de Duque Bacelar.
Não há dúvida! Jorge Oliveira será o próximo prefeito de
Duque Bacelar. Quem diz isso é a população.
O seu jeito único de ser lhe ajudará e muito para esta vitória. Duque
Bacelar vai ganhar e continuar andando nos trilhos do desenvolvimento levando
em conta os 8 anos de gestão do prefeito Flávio Furtado.
Duque Bacelar precisa
ficar atento para esta frase: “não troque o certo pelo o duvidoso”. Em 2008
Coelho Neto, foi advertido para isso, mas não atendeu ai deu no que deu. Tome
como exemplo Duque. Regressão nunca mais.
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