O secretário de Fazenda Antonio Neto afirmou na manhã desta terça-feira (11) que quer ser candidato de união da base na disputa pelo governo do estado nas eleições de 2010, pois se considera credenciado para dar continuidade ao projeto de desenvolvimento do Piauí implantado pelo governador Wellington Dias. “Não quero com isso dizer que sou melhor preparado que os demais candidatos dos partidos da aliança, que também estão capacitados para o exercício de qualquer cargo público, mas o trabalho que realizamos nos credencia a ser escolhido para representar meu partido na indicação da candidatura a governador”, garante o secretário. Antonio Neto disse que o PT, ao fechar questão em torno de uma candidatura própria à sucessão do governador Wellington Dias não está querendo impor, porque há uma decisão da direção nacional segundo a qual nos estados onde o partido já é governo deve indicar o candidato. “E este é o caso do Piauí”, frisa. Para o secretário de Fazenda, porém, só no próximo ano é que o governador vai reunir os partidos da base e tratar da sucessão e, consequentemente, da escolha do candidato, ouvindo cada um a fim de que a indicação ocorra dentro de um processo consensual. Sobre o desempenho da economia do estado, Antonio Neto disse que concorda com a tese de que o governo Wellington Dias é o primeiro da história a dar início a um conjunto de obras no período em que os outros já começavam a se esgotar, alguns até mesmo chegando ao fim. “Pela obstinação do governador, conseguimos, que neste período em que muitos governos entram em processo de declínio, dar a impressão de que estamos começando, devido a quantidade enorme de obras que estão sendo realizadas em todas as regiões do estado, inclusive na capital”,comemora ele. Para o secretário de Fazenda, tudo isso é resultado de um plano de metas que o governo Wellington Dias alcançou depois de muito trabalh0o e esforço para atingi-las. “Hoje, o povo do Piauí está consciente de que tudo aquilo que fizemos foi na tentativa de colocar o estado numa rota de equilíbrio, fato que permitiu o governo chegar aonde chegou”, afirmou o secretário lembrando que “o reajuste que concedido esta semana para os servidores é conseqüência disto”. De acordo com Neto, o reajuste é apenas para repor a inflação para os salários daquelas categorias que não foram contempladas com o aumento do mínimo, mas permitindo um ganho real. “Em setembro, será a vez de o governador chamar aquelas categorias que não foi possível conceder para negociar uma forma de repor suas perdas”, concluiu o secretário.
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