O advogado Bira do Pindaré lança sexta-feira sua candidatura a presidente do PT no Maranhão. Com ele, já são cinco os interessados no cargo, com cinco teses diferentes em relação à postura do PT nas eleições de 2010.
A novidade é o interesse do secretário de Trabalho do governo Roseana Sarney (PMDB), José Antonio Heluy, cujo grupo pretende defender abertamente a aliança com o PMDB, tendo o deputado Flávio Dino (PCdoB), como provável candidato a senador numa eventual chapa roseanista.
Obviamente que, para os padrões do PT maranhense, a tese de Heluy é tão esdrúxula quanto a tese de Augusto Lobato, do grupo de Domingos Dutra, que defende aliança até com o PSDB para enfrentar a candidatura de Roseana.
A vantagem de Heluy é que sua tese está alinhada ao projeto nacional do partido e aos interesses do presidente Luís Inácio Lula da Silva. Já a de Lobato bate de frente com este projeto.
A tese de Bira do Pindaré - que tem apoio dos ex-dutristas Márcio Jardim, Sílvio Bembém e Franklin Douglas - prevê aliança apenas com partidos do campo do PT (PCdoB e PSB, por exemplo).
Por esta tese, que ele declara não impositiva, o candidato a governador seria Flávio Dino, enquanto que o próprio Bira disputaria o Senado, junto com José Reinaldo Tavares (PSB).
- Garantíriamos, assim, palanque do PT à candidatura de Dilma Roussef, tirando a exclusividade de Roseana neste quesito - justifica Bira.
A quarta tese é a de Raimundo Monteiro, do grupo de Washington Oliveira, que não fecha questão: pode vir a defender aliança com PMDB ou com PCdoB, de acordo com os ventos que soprarem até a eleição. E pode até mesmo fechar com o grupo dutrista.
Já o grupo do ex-candidato a vice-prefeito de São Luís, Rodrigo Comerciário, ainda não definiu tese alguma. Vai para a disputa do diretório na intenção de forçar um segundo turno, quando os grupos se realinharão para a nova contenda.
O primeiro turno das eleições no PT está marcado para o dia 22 de novembro.
A novidade é o interesse do secretário de Trabalho do governo Roseana Sarney (PMDB), José Antonio Heluy, cujo grupo pretende defender abertamente a aliança com o PMDB, tendo o deputado Flávio Dino (PCdoB), como provável candidato a senador numa eventual chapa roseanista.
Obviamente que, para os padrões do PT maranhense, a tese de Heluy é tão esdrúxula quanto a tese de Augusto Lobato, do grupo de Domingos Dutra, que defende aliança até com o PSDB para enfrentar a candidatura de Roseana.
A vantagem de Heluy é que sua tese está alinhada ao projeto nacional do partido e aos interesses do presidente Luís Inácio Lula da Silva. Já a de Lobato bate de frente com este projeto.
A tese de Bira do Pindaré - que tem apoio dos ex-dutristas Márcio Jardim, Sílvio Bembém e Franklin Douglas - prevê aliança apenas com partidos do campo do PT (PCdoB e PSB, por exemplo).
Por esta tese, que ele declara não impositiva, o candidato a governador seria Flávio Dino, enquanto que o próprio Bira disputaria o Senado, junto com José Reinaldo Tavares (PSB).
- Garantíriamos, assim, palanque do PT à candidatura de Dilma Roussef, tirando a exclusividade de Roseana neste quesito - justifica Bira.
A quarta tese é a de Raimundo Monteiro, do grupo de Washington Oliveira, que não fecha questão: pode vir a defender aliança com PMDB ou com PCdoB, de acordo com os ventos que soprarem até a eleição. E pode até mesmo fechar com o grupo dutrista.
Já o grupo do ex-candidato a vice-prefeito de São Luís, Rodrigo Comerciário, ainda não definiu tese alguma. Vai para a disputa do diretório na intenção de forçar um segundo turno, quando os grupos se realinharão para a nova contenda.
O primeiro turno das eleições no PT está marcado para o dia 22 de novembro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário