PARIS, 1 Set 2011 (AFP) -O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, propôs nesta quinta-feira, na conferência internacional que reúne em Paris 60 países e organizações internacionais para abordar a reconstrução da Líbia, que seja enviada rapidamente a esse país uma missão das Nações Unidas.
"Tenho intenção de trabalhar estreitamente com o Conselho de Segurança para impulsionar uma missão da ONU que deverá iniciar suas tarefas o quanto antes", afirmou Ban diante de 12 chefes de Estado, 17 chefes de governo, cerca de 20 ministros e altos representantes de oito organizações internacionais e altos representantes dos rebeldes líbios.
"O desafio imediato é de ordem humanitária", afirmou Ban a seus interlocutores convocados em Paris pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, e pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron, antes de afirmar que "cerca de 860.000 pessoas deixaram o país desde fevereiro passado, incluindo trabalhadores estrangeiros".
O secretário-geral da ONU aproveitou essa primeira grande reunião internacional sobre a reconstrução líbia após a era Kadhafi para anunciar que em 20 de setembro será realizada uma "reunião de alto nível" sobre a Líbia, paralelamente à Assembleia Geral da ONU que começará no dia 13 deste mês em Nova York.
Ban confiou os preparativos da missão que propôs nesta quinta-feira em Paris a Ian Martin, conselheiro especial para planejar a etapa pós-conflito.
"O destino da Líbia deve permanecer absolutamente nas mãos do plano líbio", insistiu Ban Ki-moon, após considerar que as organizações com as quais se reuniu na última sexta-feira - a União Africana, a União Europeia e a Liga Árabe - "concordaram que a comunidade internacional deve permanecer unida atrás de um programa de ação coordenado".
"Todos concordaram que a ONU deve liderar esse esforço", afirmou Ban.
"Tenho intenção de trabalhar estreitamente com o Conselho de Segurança para impulsionar uma missão da ONU que deverá iniciar suas tarefas o quanto antes", afirmou Ban diante de 12 chefes de Estado, 17 chefes de governo, cerca de 20 ministros e altos representantes de oito organizações internacionais e altos representantes dos rebeldes líbios.
"O desafio imediato é de ordem humanitária", afirmou Ban a seus interlocutores convocados em Paris pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, e pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron, antes de afirmar que "cerca de 860.000 pessoas deixaram o país desde fevereiro passado, incluindo trabalhadores estrangeiros".
O secretário-geral da ONU aproveitou essa primeira grande reunião internacional sobre a reconstrução líbia após a era Kadhafi para anunciar que em 20 de setembro será realizada uma "reunião de alto nível" sobre a Líbia, paralelamente à Assembleia Geral da ONU que começará no dia 13 deste mês em Nova York.
Ban confiou os preparativos da missão que propôs nesta quinta-feira em Paris a Ian Martin, conselheiro especial para planejar a etapa pós-conflito.
"O destino da Líbia deve permanecer absolutamente nas mãos do plano líbio", insistiu Ban Ki-moon, após considerar que as organizações com as quais se reuniu na última sexta-feira - a União Africana, a União Europeia e a Liga Árabe - "concordaram que a comunidade internacional deve permanecer unida atrás de um programa de ação coordenado".
"Todos concordaram que a ONU deve liderar esse esforço", afirmou Ban.
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