O Dia Mundial do Coração é comemorado nesta sexta-feira, dia 30, mas a Organização Mundial da Saúde – OMS já divulgou nesta quinta-feira, 29, dados graves sobre a principal causa de morte no mundo inteiro: as doenças cardiovasculares.
Segundo a OMS, a cada ano 17,3 milhões de pessoas morrem no mundo pelas doenças cardiovasculares e 80% dos casos são registrados em países de baixa e média renda. Em 2030, o total de mortes por essas doenças deve chegar até 23,6 milhões. Os óbitos provocados por essas doenças representaram 30% do total registrado globalmente em 2008.
Pressão alta, taxas de colesterol e glicose elevadas, sobrepeso e obesidade, baixa ingestão de frutas e verduras, fumo e sedentarismo são os fatores de risco das doenças cardiovasculares. As expectativas são de que as economias de países como o Brasil, Índia, China, África do Sul e México registrem juntamente uma perda de 21 milhões de anos de vida produtiva em função de mortes precoces provocadas por este tipo de enfermidade.
De acordo com a ONG Federação Internacional do Coração, essas doenças têm afetado historicamente a parcela da população com maior escolaridade e boa renda, em países que estão em desenvolvimento. Porém, esse cenário deve mudar, pois pessoas em idade produtiva e de baixa renda também são afetadas por esse tipo de doença. E no caso das pessoas de baixa renda, as taxas de mortalidade por conta de uma parada cardíaca são mais altas que no outro grupo.
A OMS em parceira com a Federação Internacional do Coração, promove em mais de 100 países atividade como caminhadas, exposições e ações de prevenção das doenças. Entre as prioridades para os próximos anos, a ONG divulgou o aumento de atenção para as doenças cardiovasculares na agenda global de saúde, a melhoria no atendimento a pacientes vítimas de doenças do coração e derrames, a promoção de dietas voltadas para o bem-estar do coração, a melhoria na detecção e controle da pressão alta no mundo, a promoção de atividades físicas para toda a população e o avanço na conquista de um mundo livre do tabaco.
Informações de Agência Brasil
Segundo a OMS, a cada ano 17,3 milhões de pessoas morrem no mundo pelas doenças cardiovasculares e 80% dos casos são registrados em países de baixa e média renda. Em 2030, o total de mortes por essas doenças deve chegar até 23,6 milhões. Os óbitos provocados por essas doenças representaram 30% do total registrado globalmente em 2008.
Pressão alta, taxas de colesterol e glicose elevadas, sobrepeso e obesidade, baixa ingestão de frutas e verduras, fumo e sedentarismo são os fatores de risco das doenças cardiovasculares. As expectativas são de que as economias de países como o Brasil, Índia, China, África do Sul e México registrem juntamente uma perda de 21 milhões de anos de vida produtiva em função de mortes precoces provocadas por este tipo de enfermidade.
De acordo com a ONG Federação Internacional do Coração, essas doenças têm afetado historicamente a parcela da população com maior escolaridade e boa renda, em países que estão em desenvolvimento. Porém, esse cenário deve mudar, pois pessoas em idade produtiva e de baixa renda também são afetadas por esse tipo de doença. E no caso das pessoas de baixa renda, as taxas de mortalidade por conta de uma parada cardíaca são mais altas que no outro grupo.
A OMS em parceira com a Federação Internacional do Coração, promove em mais de 100 países atividade como caminhadas, exposições e ações de prevenção das doenças. Entre as prioridades para os próximos anos, a ONG divulgou o aumento de atenção para as doenças cardiovasculares na agenda global de saúde, a melhoria no atendimento a pacientes vítimas de doenças do coração e derrames, a promoção de dietas voltadas para o bem-estar do coração, a melhoria na detecção e controle da pressão alta no mundo, a promoção de atividades físicas para toda a população e o avanço na conquista de um mundo livre do tabaco.
Informações de Agência Brasil
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