O presidente da Venezuela, Hugo Chávez,(foto)respondeu nesta quinta-feira os rumores gerados sobre sua internação por um suposto agravamento do câncer acusando a oposição de querer gerar incerteza e chamou-os a se comprometer e aceitar os resultados da eleição de 2012.
Como tem acontecido nas últimas semanas, Chávez recorreu a um telefonema à emissora estatal "VTV" para reafirmar que sua recuperação "vai bem" e pedir aos venezuelanos que não façam caso dos rumores sobre o suposto agravamento de sua doença.
O líder venezuelano fez os comentários depois de no dia anterior o jornal "El Nuevo Herald de Miami", dos Estados Unidos afirmasse que o líder havia sido internado de emergência na terça-feira no Hospital Militar e que seus médicos avaliavam sua transferência para outra instituição de saúde privada para ser tratado de problemas de insuficiência renal.
O jornal fundamentou a informação baseado-se em "fontes ligadas ao assunto" (sem citar nomes) e garante que o presidente tinha sido internado em "estado geral comprometido" e "bastante grave".
"Eu seria o primeiro, a população me conhece, eu seria o primeiro de todos os venezuelanos a dizer, a explicar e a comunicar qualquer dificuldade no processo (de tratamento). Não surgiu nenhum fato além do normal", garantiu o governante, que teve um tumor cancerígeno retirado em 20 de junho em Cuba.
Chávez considerou que essas mensagens buscam "gerar incerteza" e não hesitou em acusar os "laboratórios de guerra psicológica, principalmente a oposição política" na Venezuela e suas "conexões com o império ianque" de estar por trás deles.
"Se estou internado, eu não sei onde é. Eu estou aqui em meu lugar de trabalho e trabalhando", insistiu Chávez, que na semana passada concluiu o quarto ciclo de quimioterapia em Cuba e afirmou repetidamente que já não há células cancerígenas em seu corpo.
Ele afirmou que com este tipo de informações o que querem é mostrá-lo debilitado como parte de uma estratégia que, previu, "vai sucumbir diante da realidade.
"Eu peço ao povo venezuelano que não faça caso desses rumores", acrescentou, ao comentar que continua o "tratamento duro" que representa os quatro ciclos de quimioterapia e com "muita disciplina" em seu processo de recuperação.
O governante acrescentou que "é bom responder sobre isso", e explicou que na quarta-feira esteve com seu chanceler, Nicolás Maduro, após o retorno da Assembleia Geral da ONU e segue fazendo "suas tarefas em parte".
Chávez aproveitou seu discurso para atacar a oposição e fazer um pedido a eles: assinem um documento se comprometendo a aceitar os resultados eleitorais das presidenciais de 7 de outubro de 2012.
Além disso, ele desqualificou os pré-candidatos que aspiram ganhar as prévias internas da oposição de 12 de fevereiro, quem classificou como pessoas que se ajoelham aos pés dos Estados Unidos, que defendem a corrupção e "o indefensável: o capitalismo".
"Eu peço que exista um candidato, mas um verdadeiro candidato nacional, com o qual fosse possível debater, mas com estes que estão ai, que debate (pode acontecer)?", questionou.
O ministro de Comunicação venezuelano, Andrés Izarra, respondeu na quarta-feira à noite a publicação feita pelo "El Nuevo Herald": "Quem precisa de internação são os jornalistas do "Nuevo Herald", mas em um hospício", indicou Izarra em um comentário em sua conta @IzarraDeVerdad da rede social Twitter.
Nesta quinta-feira, por meio do mesmo veículo, o ministro afirmou: "Nuevo Herald rompe seu próprio recorde de mentiras" e acrescentou que "a campanha de rumores vai ser revertida.
Na mesma plataforma, ele defendeu o governante, dizendo que "@chavezcandanga (usuário no Twitter do presidente venezuelano) seguirá crescendo e os canalhas caindo", em alusão à oposição.
O governante retornou a Caracas há uma semana após dar por concluído o tratamento de quimioterapia que iniciou em julho.
Como tem acontecido nas últimas semanas, Chávez recorreu a um telefonema à emissora estatal "VTV" para reafirmar que sua recuperação "vai bem" e pedir aos venezuelanos que não façam caso dos rumores sobre o suposto agravamento de sua doença.
O líder venezuelano fez os comentários depois de no dia anterior o jornal "El Nuevo Herald de Miami", dos Estados Unidos afirmasse que o líder havia sido internado de emergência na terça-feira no Hospital Militar e que seus médicos avaliavam sua transferência para outra instituição de saúde privada para ser tratado de problemas de insuficiência renal.
O jornal fundamentou a informação baseado-se em "fontes ligadas ao assunto" (sem citar nomes) e garante que o presidente tinha sido internado em "estado geral comprometido" e "bastante grave".
"Eu seria o primeiro, a população me conhece, eu seria o primeiro de todos os venezuelanos a dizer, a explicar e a comunicar qualquer dificuldade no processo (de tratamento). Não surgiu nenhum fato além do normal", garantiu o governante, que teve um tumor cancerígeno retirado em 20 de junho em Cuba.
Chávez considerou que essas mensagens buscam "gerar incerteza" e não hesitou em acusar os "laboratórios de guerra psicológica, principalmente a oposição política" na Venezuela e suas "conexões com o império ianque" de estar por trás deles.
"Se estou internado, eu não sei onde é. Eu estou aqui em meu lugar de trabalho e trabalhando", insistiu Chávez, que na semana passada concluiu o quarto ciclo de quimioterapia em Cuba e afirmou repetidamente que já não há células cancerígenas em seu corpo.
Ele afirmou que com este tipo de informações o que querem é mostrá-lo debilitado como parte de uma estratégia que, previu, "vai sucumbir diante da realidade.
"Eu peço ao povo venezuelano que não faça caso desses rumores", acrescentou, ao comentar que continua o "tratamento duro" que representa os quatro ciclos de quimioterapia e com "muita disciplina" em seu processo de recuperação.
O governante acrescentou que "é bom responder sobre isso", e explicou que na quarta-feira esteve com seu chanceler, Nicolás Maduro, após o retorno da Assembleia Geral da ONU e segue fazendo "suas tarefas em parte".
Chávez aproveitou seu discurso para atacar a oposição e fazer um pedido a eles: assinem um documento se comprometendo a aceitar os resultados eleitorais das presidenciais de 7 de outubro de 2012.
Além disso, ele desqualificou os pré-candidatos que aspiram ganhar as prévias internas da oposição de 12 de fevereiro, quem classificou como pessoas que se ajoelham aos pés dos Estados Unidos, que defendem a corrupção e "o indefensável: o capitalismo".
"Eu peço que exista um candidato, mas um verdadeiro candidato nacional, com o qual fosse possível debater, mas com estes que estão ai, que debate (pode acontecer)?", questionou.
O ministro de Comunicação venezuelano, Andrés Izarra, respondeu na quarta-feira à noite a publicação feita pelo "El Nuevo Herald": "Quem precisa de internação são os jornalistas do "Nuevo Herald", mas em um hospício", indicou Izarra em um comentário em sua conta @IzarraDeVerdad da rede social Twitter.
Nesta quinta-feira, por meio do mesmo veículo, o ministro afirmou: "Nuevo Herald rompe seu próprio recorde de mentiras" e acrescentou que "a campanha de rumores vai ser revertida.
Na mesma plataforma, ele defendeu o governante, dizendo que "@chavezcandanga (usuário no Twitter do presidente venezuelano) seguirá crescendo e os canalhas caindo", em alusão à oposição.
O governante retornou a Caracas há uma semana após dar por concluído o tratamento de quimioterapia que iniciou em julho.
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