A Secretária
de Educação de Coelho Neto Rosário Leal, sonha acordada em ser a candidata a
prefeita de Soliney Silva, em 2016.
Rosário prepara terreno e fortes defensores do
seu nome na seara solineysista com o poder de fogo que lhe é confiada pelo o
mandatário.
Esta foto mostra muito escombros será que aí vai ser construído alguma coisa? |
as obras da pasta de Rosário Leal sempre estão assim; não saem do papel. |
Na festa de
aniversário dos 120 anos de Coelho Neto dia 31de outubro, os elogios rasgados
do deputado federal Sétimo Waquim a ela, só lhe provocou mais o apetite de
continuar com seu intento de ser prefeita de Coelho Neto, com o aval do seu
líder maior Soliney Silva.
A Secretária
de Educação andou meia desanimada querendo declinar da pré-candidatura, depois
que ficou sabendo da preferência de Soliney pelo o sobrinho, mas foi
aconselhada por seu conselheiro e articulador político a continuar com o seu
trabalho na possibilidade de se firmar como segunda opção do grupo.
A história
de Rosário Leal em Coelho Neto inicia com Márcia Bacelar, mas Foi exatamente o
prefeito Magno, quem a deu autonomia e as condições necessárias de trabalho.
Magno com capacidade e o prestígio de então prefeito ex-senador elencaram
muitas obras do segmento quilombola para o município. Na época as obras eram
tão elogiada por Rosário, que se dizia feliz com as realizações. Estas obras
hoje são criticadas pelo o prefeito Soliney e pela a própria secretária de
educação.
Em não ter
construído uma só escola em praticamente 5 anos está o maior exemplo da falta
de compromisso da gestão Soliney Silva, com a educação do município.
Temos muitos fatos que comprovam nitidamente a
má gestão da educação de nosso município, mas vou citar apenas um, pra efeito
de informações.
A Escola Agostinho
José de Aguiar construída no Povoado Santa Maria, na gestão Magno Bacelar
advinda de recursos Federais do segmento quilombola conseguida pelo então
prefeito com projeto elaborado por Rosário Leal. A obra atendia reivindicação
antiga da população e realizava sonhos de alunos, professores, pais que há anos
acompanhavam o sofrimento dos alunos do Polo sem as condições necessárias de
aprendizagem, porque a escola apresentou algumas rachaduras que podia ser
concertadas pela a construtora o que reza no contrato assim como aconteceu com
o IFMA em Coelho Neto. Mas não caminharam por aí, preferiram politizar a
situação condenando a escola voltando os alunos do polo para o prédio antigo os
impondo a uma situação humanamente humilhante e desconfortável.
Após assumir a pasta da educação, no afã de
agradar o prefeito contrariando tudo que já tinha tido em benefício da escola
Rosário Leal passou a atacar a gestão que tinha ajudado a fazer, inclusive usando
este episódio isolado da escola da Santa Maria para desqualificar as outras
escolas construídas no governo Magno, as chamando de “obras mal feitas”.
Se Rosário
Leal fez e ainda está fazendo isso com o ex-prefeito Magno Bacelar que lhe
oportunizou trabalho e delegou confiança imagine com a população de Coelho
Neto, se ela chegasse a ser eleita, como seria sua gestão?
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