O estudo feito por Marlon Pontes teve como objetivo compreender os processos de trabalho do assistente social na saúde mental e as ações socioeducativas ligadas ao fazer profissional no enfrentamento do estigma e do preconceito contra a pessoa com transtorno mental. Desta forma ele elaborou uma metodologia de pesquisa organizada de natureza bibliográfica, levando em conta alguns autores que discutem sobre o tema escolhido e que possibilitaram um maior conhecimento, proporcionando mais sustentação teórica à pesquisa.
Para Marlon o ponto de partida foram bibliografias de algumas experiências na Reabilitação Psicossocial, principalmente os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), utilizando-se dos Parâmetros de Atuação do Assistente Social na Saúde, como balizador destas ações. Através deste estudo ele ressaltou as maneiras de como as ações desenvolvidas pelo Serviço Social, em face de uma Educação em Saúde Mental, podem ir além do caráter emergencial dos espaços institucionais, proporcionando uma direção educativa por meio de reflexão relacionada às condições sócio-históricas a que são submetidos os usuários e mobiliza-los para a participação nas lutas em amparo da garantia do direito à Saúde.
Desta Marlon completa ainda dizendo que: “o estudo pretende contribuir para a reflexão crítica e teórica de como a educação em saúde e as ações socioeducativas em face à Saúde Mental, constituem-se como componentes importantes na prática do Assistente Social, compreendendo como estas ações são determinantes para o fortalecimento da cidadania da pessoa com transtorno e para sua participação de forma potencial na sociedade”, finaliza.
Do Portal Classista
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