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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Todos os detalhes da confusão entre ciganos que deixou mortos e feridos em Alto Alegre do Maranhão


 Na noite desta terça-feira (24) o Destacamento da Polícia Militar de Alto Alegre do Maranhão foi informado, via celular, que na rua próxima ao campo do Bairro Santo Antônio, acontecia um tiroteio entre ciganos, que residem na Rua do Leite, também naquela cidade. Ao chegar ao local, os policiais constataram a tragédia.

Quatro corpos foram encontrados caídos no chão, todos em circunstância de homicídios por arma de fogo. Próximas de duas das vítimas foram encontrados duas armas Taurus, três carregadores, oito capsulas 380, cinco munições intactas calibre .40, além de 11 munições intactas calibre .38. 
As vítimas são: Mateus Soares da Silva, Irlan Alves de Castro, Aldemir da Silva e Adriano Alves Castro.

 De imediato foi solicitado apoio ao 15º BPM, em Bacabal, e a 2ª Companhia em São Mateus do Maranhão para prestar o apoio a guarnição do DPM de Alto Alegre do Maranhão.

Diante dos fatos, a polícia isolou o local para a perícia da Policia Civil e foram feitas rondas e abordagens no intuito de prender os acusados das mortes, identificados como Ruan, Vulgo “Nêgo”, e Francisco das Chagas, o “Pica”, que após o confronto armado onde acabaram feridos, se dirigido ao Hospital Geral de Peritoró em busca de socorro, fato constatado pela PM.

Na emergência, os elementos foram indagados confessaram o envolvido no tiroteio em Alto Alegre Maranhão, recebendo voz de prisão.

Para evitar um possível resgate desses criminosos foi enviada a Peritoró uma equipe da Força Tática do 15º BPM para dar suporte aos policiais daquele Destacamento.

Devido a confusão que se formou em frente ao Hospital Geral de Peritoró, os corpos dos quatro mortos foram trazidos para o necrotério do Pronto Socorro Municipal de Bacabal, que, entretanto, não aceitou recebe-los, temendo que o confronto armado pudesse ter continuação, já que algumas pessoas ligadas às vítimas vieram juntas.

Nesse caso, os corpos tiveram que retornar para o Hospital Geral de Peritoró.











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