Ex prefeitos,
prefeitos e até secretários municipais de saúde que operaram negócios na
secretária de Estado da saúde, no comando de Ricardo Murad, estão preocupados
com a minuciosa investigação que está sendo feito na gestão Ricardinha, pela
Policia Federal.
A preocupação
da turma que estão na eminencia de ser preso a qualquer hora toma de conta de
norte ao sul, de leste a oeste do Estado.
Na região
Leste Maranhense, tem prefeitos e até ex-prefeitos que já acionaram suas
assessorias jurídicas para ficar sobre aviso, porque seus nomes pode ser achado
no bojo da operação que já prenderam peixes grande.
O ponto alto
da operação até agora foi a levada do ex-secretário de Estado da saúde
Roseanista Ricardo Murad, para depor na Polícia Federal.
O dia hoje,
foi de muitas movimentações em vários setores da capital federal, em escritórios
de advocacia e de prefeitos e de ex- com fortes ligações com Ricardo Murad.
Não foi
diferente a correria também na Assembleia Legislativa a classe política
apavorada em busca de ajuda preventiva entre os deputados caso seus nomes sejam
citados na operação.
Um pouco da
operação
Tem gente
querendo correr antes de ver o bicho. Os mais medrosos pensam de acionar logo o
ex-presidente da República José Sarney.
Um pouco da
operação
A
policia Federal em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério
Público Federal (MPF) uma a operação para reprimir o desvio de
recursos públicos federais do Fundo Nacional de Saúde (FNS), destinados ao
sistema de Saúde no Maranhão.
A Operação Sermão aos Peixes cumpriu 13 mandados de prisão preventiva, 60
mandados de busca e apreensão e 27 mandados de condução coercitiva, entre eles
a do ex-secretário de Saúde do Maranhão, Ricardo Murad.
Mais de 200
policiais federais e 10 servidores da CGU participaram da operação. As
investigações tiveram início em 2010, quando o então secretário de Saúde do
Estado do Maranhão, se utilizou do modelo de ‘terceirização’ da gestão da rede
de saúde pública estadual. Segundo a investigação, ao passar a atividade para
entes privados – seja em forma de Organização Social (OS) ou Organização de
Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) – o então secretário tentou fugir
dos controles da lei de licitação, empregando pessoas sem concurso público e
contratar empresas sem licitação e facilitando o desvio de verba pública
federal, com fim específico de enriquecimento ilícito dos envolvidos.
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