O
governador Flávio Dino empossou, nesta sexta-feira (29), dois novos
secretários de Estado, assumindo Carlo Eduardo Lula, a Secretaria de
Estado da Saúde (SES), e Marcos Pacheco, a Secretaria Extraordinária de
Articulação de Políticas Públicas. Durante a solenidade, realizada no
Palácio dos Leões, o governador explicou que a reordenação
administrativa pretende potencializar ainda mais as políticas de
Governo.
Após
agradecer aos dois novos secretários pela coragem de aceitar as
missões, o governador lembrou que o maior desafio agora é gerir, diante
da crise internacional que afeta os Estados e municípios. Ele adiantou,
no entanto, que tem confiança no bom desempenho dos dois secretários.
“Sabemos
que nenhuma crise é para sempre. Elas vêm e voltam. Assim como o mar e
as espumas, essa crise passará e ficará a certeza do nosso legado para
as próximas gerações de maranhenses de um Governo honesto, digno e
honrado e que trouxe muitos resultados para o nosso povo”, defendeu o
governador Flávio Dino que completou, “Marcos Pacheco deixa a secretaria
muito melhor do que encontrou”.
O
advogado Carlos Lula, que assume a titularidade da SES, destaca que a
meta é desenvolver ainda mais a saúde do Maranhão, diante do cenário de
diminuição dos recursos. “A política de saúde é uma política de Estado. A
gente mantém o que já estava planejado desde o início. A nossa ideia é
melhorar os serviços que nós temos e com um grande desafio de, em um ano
de crise, como o ano de 2016, abrir novos serviços”, apontou Carlos
Lula, destacando a abertura de novos hospitais como a principal meta do
ano.
Já
o secretário Marcos Pacheco, que antes ocupava a SES, assume a
Secretaria Extraordinária de Articulação de Políticas Públicas. Criada
pelo governador Flávio Dino, a pasta pretende fazer uma interlocução
entre as diferentes políticas de governo.
“Essa
secretaria tem uma finalidade bem clara e objetiva, que é fazer a
interseção entre todas as políticas, principalmente de Saúde e de
Educação, porque são políticas que tem que estar muito próximas”,
explicou Marcos Pacheco, lembrando que as várias áreas precisam estar
sempre em diálogo para que os programas sejam executados, é o caso, por
exemplo, da cooperação que existe entre a Saúde e a Secretaria da Mulher
para uso conjunto das carretas de mamografia, ou o relacionamento entre
as políticas de saúde e segurança, para evitar acidente que superlotam
hospitais.
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