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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

DE BARRETOS A ALDEIAS ALTAsS, O Peão conhece o seu caminho



Não que a história de Aldeias Altas se confunda com a história de Barretos. - Até 1955, Barretos era uma pacata cidade que tinha na pecuária sua principal atividade econômica. Passagem obrigatória dos "corredores boiadeiros", como eram conhecidas as vias de transporte de gado entre um estado e outro. - Aldeias Altas não nasceu, totalmente, dessa maneira; apesar de ter sido habitada por grandes criadores dessa nossa região.
José Reis



A “brincadeira” dos rodeios não era comum em Barretos. Foi a partir um sábado de 1947, na quermesse realizada pela Prefeitura Municipal de Barretos, na praça central da cidade, que aconteceu o primeiro rodeio do país, realizado dentro de um cercado com arquibancadas.

Em Aldeias Altas essa “brincadeira” nasce diferente: já haviam os pegas de boi, muito comuns por estas bandas; faltavam a força, a visão e a coragem de algum empreendedor para dispor essa “brincadeira” da vaquejada de uma maneira mais profissional, com as formações de um rodeio, para que colocasse, definitivamente, Aldeias Altas no circuito dos grandes acontecimentos desse esporte que se tornou tão popular nos quatro cantos do Brasil.

É neste cenário que aparece o cidadão Zé Reis, com sua visão de grande administrador, homem que colocou a cidade de Aldeias Altas entre as cidades de destaque no cenário político e econômico do Maranhão, com coragem e zelo, investindo, maciçamente neste setor, para que a cidade continue presente nos eventos e acontecimentos culturais do estado do Maranhão.

Aldeias Altas vive mais uma vaquejada da era Zé Reis. A população espera que seja mais uma grande festa, mais um grande acontecimento cultural, que sirva para, além de alegrar este povo ordeiro, trazer incentivos para o seu desenvolvimento. Esta é a visão de um cidadão comprometido com esta cidade e sua gente; não importando onde esteja: trabalhar pelo desenvolvimento e bem estar de um povo não carece, necessariamente, de um cargo, mas, quem já viveu de perto e teve em suas mãos as necessidades de uma coletividade sabe discernir o que lhe é bom e preciso.

É preciso seguir os melhores caminhos, e sempre trilhar ao lado do bem, de quem é bom. Zé Reis leva para aldeias Altas a VIª VAQUEJADA DO PARQUE REIZÃO.

Aproveitem, aldeenses, comunguem com o que é bom! A história sempre nos reserva os melhores lugares em um futuro bem próximo!

 FONTE: Jorge Bastiani
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