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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Com Dilma, governo tem a maior desaprovação desde 1986

UOL – A desaprovação do governo da presidente Dilma Rousseff chegou a 69% segundo pesquisa Ibope encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e divulgada nesta quarta-feira (30).
A aprovação do governo chegou a 10%
O índice é o maior já registrado pelo instituto desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 1986. Em julho deste ano, o índice era de 68%.
Como a pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, não é possível dizer que a desaprovação do governo subiu. O levantamento entrevistou 2.002 pessoas em 140 municípios e tem um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 21 de setembro.

Já a aprovação do governo Dilma chegou a 10%. Na pesquisa anterior, o índice era de 9%. Para 21%, o governo é regular, e 1% não souberam ou não quiseram opinar. A soma dá mais de 100% devido a arredondamentos.
O índice de aprovação é medido pelo percentual de entrevistados que avaliam o governo como “ótimo” ou “bom”. A reprovação é medida pelo percentual de entrevistados que avaliam o governo como “ruim” ou “péssimo”.

O índice de aprovação mais baixo já registrado pela pesquisa foi de 7%, durante o governo de José Sarney, entre os meses de junho e julho de 1989.
A pesquisa CNI/Ibope também pesquisou o índice de aprovação da maneira de governar da presidente Dilma. Em julho, 15% dos entrevistados aprovaram a maneira como a presidente governa. Em setembro, este índice ficou em 14%. Já os que reprovam a forma de governar de Dilma, esse índice saiu de 83% em julho para 82% em setembro.

O índice de confiança na presidente Dilma variou um ponto percentual. Em julho, 78% dos entrevistados afirmavam não confiar na presidente. Em setembro, esse número chegou a 77%. Já o índice de entrevistados que afirmam confiar na presidente se manteve em 20% entre julho e setembro.



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