Mariano
Crateús Presidente do SINPACEL Sindicato dos Trabalhadores na Industria de
Papel e Celulose, em Coelho Neto, indignado garante que cobrará na justiça do
Banco do Brasil, no município, caso o Banco não pague numa boa o dobro do que
ele chamou de irresponsabilidade da Instituição quando pagou um cheque
falsificado em um alto valor sem consultar a instituição.
Segundo
Mariano Crateús Presidente do SINPACEL, no dia 19 de abril, foi pago pela a
diretoria da entidade um cheque no valor de R$ 349 reais e 50 centavos, a
senhora Elisete Rocha de Lima, que trabalha como diarista, para a Instituição e
a mesma se dirigiu a agência do Banco para trocar. Depois de algumas horas na
fila Elisete de Lima que estava grávida fez um negócio com um estranho que lhe
deu o valor do cheque em dinheiro, alegando que iria trocar o cheque.
Depois de
alguns dias o cheque foi depositado em uma agência da Caixa Econômica Federal
no Estado do Tocantins totalmente adulterado. Segundo Mariano, de R$ 349 Reais
e 50 centavos, para 9 980 Reis e 95 centavos.
O presidente
do SINPACEL lamenta profundamente a postura displicente da agência Banco do
Brasil, em Coelho Neto, em pagar um cheque de valor considerado alto em relação
a movimentação costumeira, da Entidade sem consultar a diretoria. Na avaliação
de Mariano Crateús uma agência antes de pagar qualquer cheque é digitalizado, o
mesmo. E no momento em que foi feito este processo em momento algum o Banco do
Brasil consultou o SINPACEL si pagaria ou não o valor. Por isto Mariano Crateús
solicitará o ressarcimento em dobro do valor pago pelo o Banco. Caso o Banco se
negue a pagar este valor, o assunto será judicializado.
Mariano
disse ainda a nossa equipe de reportagem que a diretoria da agência do Banco do
Brasil em Coelho Neto é muito rígida. Para expedir um extrato para simples conferencia
exige até xerox de documentos pessoais do Presidente. Segundo Mariano foi assim
quando ele era Presidente da Câmara e agora como Presidente do SINPACEL. “Para
pagar um cheque de um estelionatário o Banco não colocou nem uma dificuldade”
desabafa Mariano Crateús.
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