Recebi ontem, pela segunda vez, a informação de que duas pessoas estão rondando, em uma Hilux preta, o Recanto dos Vinhais, procurando saber o meu endereço.
Na sexta-feira, por volta das 17h30, as duas figuras estavam procurando meu endereço na antiga residência, nos Colibris, um conjunto de apartamentos no Recanto.
Um deles, que estava ao volante, falou que meu blog lhe deu um enorme prejuízio financeiro por causa de uma denúncia que envolvia vendas de medicamentos e equipamentos hospitalares. Deve ter sido alguma coisa sobre superfaturamento.
Das duas informações que obtive, nenhuma soube precisar as placas do veículo. Liguei ontem mesmo para o secretário de Segurança Pública, Aluízio Mendes. Sem retorno.
Conversei com um delegado da SEIC, que me orientou para permanecer em casa. Um c0ronel amigo meu solicitou ajuda policial e por algumas horas uma viatura ficou vistoriando locais mais próximos de minha residência.
Assim como o jornalista Décio Sá, já sofri inúmeros processos e ameaças de morte. Desde a execução dele, não tenho mais saído do meu cantinho, principalmente no período da noite. Fiquei privado do que mais gosto: a vida noturna, dos botecos e de caminhar na praia.
Uma das mais recentes ameaças partiu de uma deputada estadual. Vianey Bringel, depois de denúncia aqui no blog sobre o esquema corrupto instalado na prefeitura de Santa Inês, que é comandada pelo seu marido, o prefeito Robert Bringel, ocupou a tribuna do Legislativo maranhense para dizer que nada faria contra a minha pessoa, mas que do seu genro ela nada saberia. A ameaça parlamentar, feita de uma tribuna de um poder, foi presenciada por dezenas de deputados.
O jornalista Décio Sá foi executado de forma cruel, covarde e bárbara, em um dos pontos de maior atração turística da cidade: a avenida Litorânea, por volta das 23h do dia 23 de abril passado. O crime permanece sem solução. Os criminosos impunes.
A Polícia Civil, que investiga o caso, precisa elucidar o assassinato de que foi vítima Décio Sá. Nós, jornalistas e blogueiros estamos vulneráveis. Os crimes de pistolagens aumentam a cada dia no Maranhão.
O nosso blog foi o primeiro a sugerir que fosse criada e instalada uma CPI pela Assembleia Legislativa para apurar os crimes de encomendas. Sem sucesso; até porque existem deputados direta e indiretamente envolvidos.
Agora mesmo, bem no início da campanha eleitoral, alguns candidatios foram alvos de atentados pela pistolagem. Mas o governo do Maranhão prefere ficar calado, aceitando que as velhas práticas se instalem. Estamos regredindo. Aqui virou uma terra sei lei. Uma lástima!
Na sexta-feira, por volta das 17h30, as duas figuras estavam procurando meu endereço na antiga residência, nos Colibris, um conjunto de apartamentos no Recanto.
Um deles, que estava ao volante, falou que meu blog lhe deu um enorme prejuízio financeiro por causa de uma denúncia que envolvia vendas de medicamentos e equipamentos hospitalares. Deve ter sido alguma coisa sobre superfaturamento.
Das duas informações que obtive, nenhuma soube precisar as placas do veículo. Liguei ontem mesmo para o secretário de Segurança Pública, Aluízio Mendes. Sem retorno.
Conversei com um delegado da SEIC, que me orientou para permanecer em casa. Um c0ronel amigo meu solicitou ajuda policial e por algumas horas uma viatura ficou vistoriando locais mais próximos de minha residência.
Assim como o jornalista Décio Sá, já sofri inúmeros processos e ameaças de morte. Desde a execução dele, não tenho mais saído do meu cantinho, principalmente no período da noite. Fiquei privado do que mais gosto: a vida noturna, dos botecos e de caminhar na praia.
Uma das mais recentes ameaças partiu de uma deputada estadual. Vianey Bringel, depois de denúncia aqui no blog sobre o esquema corrupto instalado na prefeitura de Santa Inês, que é comandada pelo seu marido, o prefeito Robert Bringel, ocupou a tribuna do Legislativo maranhense para dizer que nada faria contra a minha pessoa, mas que do seu genro ela nada saberia. A ameaça parlamentar, feita de uma tribuna de um poder, foi presenciada por dezenas de deputados.
O jornalista Décio Sá foi executado de forma cruel, covarde e bárbara, em um dos pontos de maior atração turística da cidade: a avenida Litorânea, por volta das 23h do dia 23 de abril passado. O crime permanece sem solução. Os criminosos impunes.
A Polícia Civil, que investiga o caso, precisa elucidar o assassinato de que foi vítima Décio Sá. Nós, jornalistas e blogueiros estamos vulneráveis. Os crimes de pistolagens aumentam a cada dia no Maranhão.
O nosso blog foi o primeiro a sugerir que fosse criada e instalada uma CPI pela Assembleia Legislativa para apurar os crimes de encomendas. Sem sucesso; até porque existem deputados direta e indiretamente envolvidos.
Agora mesmo, bem no início da campanha eleitoral, alguns candidatios foram alvos de atentados pela pistolagem. Mas o governo do Maranhão prefere ficar calado, aceitando que as velhas práticas se instalem. Estamos regredindo. Aqui virou uma terra sei lei. Uma lástima!
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