Raimundo Conceição Mascarenha(foto). Este emblemático patriarca de 15 filhos é o ser humano que mais sofreu no conflito agrário ocorrido nos anos 90, no povoado Belém, município de Buriti, no Maranhão, travado entre o Grupo industrial João Santos, e os moradores do já citado povoado.
Raimundo Mascarenha foi vitima da marginalidade, prepotência e da falta de humanidade. Comeu capim, usou chocalho, e passou um bom tempo algemado, e sendo pisado por policiais, por resistir às pressões feitas pelo o funcionário do grupo conhecido por “Nego Zito,” e por policiais levados por ele para que os moradores desocupassem a propriedade.
Alguns observadores que acompanharam vários conflitos, nem só em Belém, mas em outras propriedades do grupo João Santos, articulados e executados por Nego Zito, dizem que as atrocidades praticadas por ele, e por policias, que com ele agiam em conjunto, nunca tiveram o apoio e nem o conhecimento do comando geral do Grupo João Santos, na pessoa de Dr. José Santos, pelo o menos, antes de o Zito ser assassinado.
Para esses, Dr. José Santos seria incapaz de concordar com atos tão violentos feito na época, por Zito, enquanto que ele prefere o dialogo a paz, e respeito à vida: “Dr. José jamais concordaria com aquilo que acontecia. Ele é gentil e muito humano,” diz alguém que preferiu não se identificar.
Segundo relato de seu Raimundo Mascarenha, ele e seu compadre Raimundo Newton, foram presos as 4 h, da manhã em suas residências no povoado Belém, por Zito e policias trazido por ele.
As torturas e humilhações foram as mais cruéis possíveis. Mascarenha chegou a comer capim e usar um chocalho no pescoço, e levar muitas pancadas perante seus filhos e demais parentes e amigos. Como se não bastasse tudo isso, ainda foram Levado a Pimenteiras, sede da empresa, algemados.
Este doloroso conflito só teve o seu ponto final entre Zito e os moradores do povoado Belém, após ele ser assassinado, pelos próprios moradores de Belém, na própria localidade.
O assassinato de Nego Zito, na época repercutiu nacionalmente e ganhou eco nas palavras do petista Domingos Dutra, um dos defensores dos moradores do povoado Belém, aonde vieram vários órgãos representativos ligados ao homem do campo, na época, intermediar a situação.
Ainda morando no povoado Belém, com mais de 70 anos Raimundo Conceição Mascarenha lembra com lagrimas, tudo de ruim que lhe aconteceu.
Raimundo Mascarenha foi vitima da marginalidade, prepotência e da falta de humanidade. Comeu capim, usou chocalho, e passou um bom tempo algemado, e sendo pisado por policiais, por resistir às pressões feitas pelo o funcionário do grupo conhecido por “Nego Zito,” e por policiais levados por ele para que os moradores desocupassem a propriedade.
Alguns observadores que acompanharam vários conflitos, nem só em Belém, mas em outras propriedades do grupo João Santos, articulados e executados por Nego Zito, dizem que as atrocidades praticadas por ele, e por policias, que com ele agiam em conjunto, nunca tiveram o apoio e nem o conhecimento do comando geral do Grupo João Santos, na pessoa de Dr. José Santos, pelo o menos, antes de o Zito ser assassinado.
Para esses, Dr. José Santos seria incapaz de concordar com atos tão violentos feito na época, por Zito, enquanto que ele prefere o dialogo a paz, e respeito à vida: “Dr. José jamais concordaria com aquilo que acontecia. Ele é gentil e muito humano,” diz alguém que preferiu não se identificar.
Segundo relato de seu Raimundo Mascarenha, ele e seu compadre Raimundo Newton, foram presos as 4 h, da manhã em suas residências no povoado Belém, por Zito e policias trazido por ele.
As torturas e humilhações foram as mais cruéis possíveis. Mascarenha chegou a comer capim e usar um chocalho no pescoço, e levar muitas pancadas perante seus filhos e demais parentes e amigos. Como se não bastasse tudo isso, ainda foram Levado a Pimenteiras, sede da empresa, algemados.
Este doloroso conflito só teve o seu ponto final entre Zito e os moradores do povoado Belém, após ele ser assassinado, pelos próprios moradores de Belém, na própria localidade.
O assassinato de Nego Zito, na época repercutiu nacionalmente e ganhou eco nas palavras do petista Domingos Dutra, um dos defensores dos moradores do povoado Belém, aonde vieram vários órgãos representativos ligados ao homem do campo, na época, intermediar a situação.
Ainda morando no povoado Belém, com mais de 70 anos Raimundo Conceição Mascarenha lembra com lagrimas, tudo de ruim que lhe aconteceu.
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