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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

AQUELA SAUDADE!

A COLUNA “AQUELA SAUDADE” escrita aqui no Portal Leste Maranhense, retorna nesta semana por cima, e resolve homenagear um dos nossos grandes compositores e combatente político da velha guarda da política coelhonetense.
Oliveira com um teclado instrumento que toca atualmente. 

Esta figura ilustre e imponente do cenário musical e cultural de nossa gente é o inesquecível José de Oliveira, o Oliveira, que é uma lenda viva da cultura de Coelho Neto, por muitos motivos e aspectos: de um dos mais tradicionais boêmio dos anos dourado das noites encantadas e cantadas de Coelho Neto, a destacado compositor violonistas e cantor de enredos cavarnalescos.
Oliveira nos disse que aprendeu os primeiros passos de violão com seu Mundo, e depois com Carrinho.
Lembro-me de um carnaval no início dos anos 90, quando a tradição da festa e o espirito momesco dos tempos de Dr. Benedito Duarte não mais era visto nas ruas de Coelho Neto, da Praça João Santos descendo passando pela a Duque Bacelar em direção ao mercado, o Oliveira ia sendo rebocado por um grupo de foliões morto de bêbado ao som do carro do Leão como cantor principal das tradicionais machinhas de carnaval a enredo de sua autoria. Oliveira é um dos fundadores da oposição coelhonetense mais fiéis. Até hoje ele continua com os amigos.
Na política, Oliveira foi um combatente corajoso contra a ditadura Militar em Coelho Neto, sem ter medo de ameaça.  Em 1982 compôs junto com o chico do vespa, um amigo inseparável  o jingle político de Ferraz.  1988, exatamente na segunda eleição disputada com dois candidatos a prefeito, quando Waltenir Lopes era o candidato do então prefeito e líder político Raimundo Guanabara e o ex-deputado Antonio Bacelar foi o candidato oposicionista Oliveira compôs o jingle político para as oposições que entrou para a história. Enquanto um trecho do refrão da música de Genival Lacerda que fazia muito sucesso na época dizia; “oh galeguinho do olhos azul, oh Galeguinho do olhos azul; Parodiando, Oliveira fez o jingle político; eu vou votar no Bacelar para acabar com os marajás, pra acabar com os marajás eu vou votar no Bacelar. Lembrado deste jingle, nos bate; AQUELA SAUDADES. 
              

    

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