Depois de
não votar a favor do que chamou de “golpe” dado ao povo de Coelho Neto, pelo o
prefeito Soliney Silva que foi esta lei aprovada na Câmara municipal parcelando
uma dívida de aproximadamente 10 milhões de reais da prefeitura de Coelho Neto
junto ao FAPEM, contraída na atual gestão a vereadora Cristiane Bacelar está
bem com a sua própria consciência e com a população de Coelho Neto.
A tese da
vereadora Cristiane Bacelar que desfavorece ao projeto do prefeito Soliney
Silva enviada à Câmara, se fundamentaliza em duas coisas: primeiro não se sabe
pra onde foi o dinheiro, hora cobrado aqui. Segundo é que não se sabe o valor
exato da conta que o município deve ao FAPEM.
Cristiane Bacelar está sendo cumprimentada por
dezenas de coelhonetenses contrário a esta ideia sorrateira do prefeito por não
ter votado.
A expressão
“golpe” usada pela a Parlamentar para se referi a esta situação em que o prefeito
de Coelho Neto colocou o município com a dívida junta ao FAPEM, está sendo
usada por todo aqueles que não concordam com isto. A prefeitura de Coelho Neto,
passará 20 anos para quitar a dívida. Os vereadores que aprovaram a lei não
sabem quanto era a dívida nem tão pouco o destino tomado por este dinheiro.
Na avaliação
de alguns coelhonetenses esta dívida é pior do que a feita na era Waltenir
Lopes. Aquela feita no início dos anos 90 leva vantagem quando trouxe dinheiro
para Coelho Neto gerando emprego e renda e muitos calçamentos. Esta que está
aí, não trará um centavo aos cofre públicos pelo o contrário vai é tirar sem
pena.
Se
dependesse da vontade contraria da vereadora Cristiane Bacelar o projeto de lei
não teria passado. “Vamos torcer pra os vereadores que votaram não ser preciso
se retratar depois com a população coelhonetense como já aconteceu aqui em
Coelho Neto,” diz um observador político!
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