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Mensagem da Semana

E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra. Apocalipse 22:12

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Trajetória de Irmã Mandú é lembrada em cerimônia fúnebre de último adeus

Na manhã de hoje, antecedendo o momento do sepultamento uma cerimônia fúnebre marcada pela a dor da despedida presidida pelos pastores Nonato Branco, e Miqueias Branco, da Assembleia de Deus, (missão) marcou o último adeus a Irmã Maria do Nascimento Rodrigues, a Irmã Mandú de 82 anos falecida ontem, no início do dia no hospital municipal de Coelho Neto.






Esteve presente na cerimônia fúnebre de Irmã Mandú, além de muitos membros da família amigos, empresários, comerciantes, e membros da Igreja Assembleia de Deus(missão) de onde ela era membro há décadas. A missionaria Sebastiana Amaro, líder da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira, seu esposo o pastor Antonio Aleixo, e dezenas de populares que foram dá o último adeus a Irmã Mandú assistiram o ato.   

Um Ritual judaico com símbolos judaizantes ganhou destaque na cerimônia fúnebre de Irmã Mandú, efetuado por Lidiney Rodrigues de Melo, seu neto, que afirma que a sua avó, era descendente de judeu provenientes de Portugal, que vieram pra Pernambuco, Ceará, Piauí chegando até o Maranhão.

Lidiney Melo, ao som de um violão salmodiou três Salmos entre eles um dos mais famosos do Salmista Davi, o Salmo23, em homenagem a sua avó Mandú. Após outras manifestações De membros da família, o corpo foi retirado da residência da saudosa Matriarca sobre aplausos e um couro de reflexão recheada de uma palavras chamada “união”.

Todos aqueles da Família, que emitiam sua mensagem de homenagem a Irmã Mandú, conclamava a continuidade da união da família, algo pelo o qual ela trabalhou até os últimos momentos de sua vida.  
Um cortejo fúnebre marcou eternamente a morte e sepultamento de Irmã Mandú.  

Várias fotos dos netos na parede e um painel contendo muitas imagens dela em sua maioria em atividade na Igreja desde o início de sua fé foi uma peça emblemática da luta incansável da Guerreira, na pregação do evangelho, a palavra de Deus, exposto a todos que vinham ao velório e mostrou a importância histórica de Irmã Mandú na obra de Deus, e como pioneira do comercio na cidade, sobre tudo como amigona que era dos coelhonetenses.        









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