Na manhã de hoje,
antecedendo o momento do sepultamento uma cerimônia fúnebre marcada pela a dor
da despedida presidida pelos pastores Nonato Branco, e Miqueias Branco, da
Assembleia de Deus, (missão) marcou o último adeus a Irmã Maria do Nascimento
Rodrigues, a Irmã Mandú de 82 anos falecida ontem, no início do dia no hospital
municipal de Coelho Neto.
Esteve presente
na cerimônia fúnebre de Irmã Mandú, além de muitos membros da família amigos, empresários,
comerciantes, e membros da Igreja Assembleia de Deus(missão) de onde ela era
membro há décadas. A missionaria Sebastiana Amaro, líder da Assembleia de Deus
do Ministério de Madureira, seu esposo o pastor Antonio Aleixo, e dezenas de
populares que foram dá o último adeus a Irmã Mandú assistiram o ato.
Um Ritual judaico com símbolos judaizantes ganhou
destaque na cerimônia fúnebre de Irmã Mandú, efetuado por Lidiney Rodrigues de
Melo, seu neto, que afirma que a sua avó, era descendente de judeu provenientes
de Portugal, que vieram pra Pernambuco, Ceará, Piauí chegando até o Maranhão.
Lidiney Melo,
ao som de um violão salmodiou três Salmos entre eles um dos mais famosos do Salmista
Davi, o Salmo23, em homenagem a sua avó Mandú. Após outras manifestações De membros
da família, o corpo foi retirado da residência da saudosa Matriarca sobre
aplausos e um couro de reflexão recheada de uma palavras chamada “união”.
Todos
aqueles da Família, que emitiam sua mensagem de homenagem a Irmã Mandú, conclamava
a continuidade da união da família, algo pelo o qual ela trabalhou
até os últimos momentos de sua vida.
Um cortejo fúnebre
marcou eternamente a morte e sepultamento de Irmã Mandú.
Várias fotos
dos netos na parede e um painel contendo muitas imagens dela em sua maioria em
atividade na Igreja desde o início de sua fé foi uma peça emblemática da luta incansável
da Guerreira, na pregação do evangelho, a palavra de Deus, exposto a todos que
vinham ao velório e mostrou a importância histórica de Irmã Mandú na obra de
Deus, e como pioneira do comercio na cidade, sobre tudo como amigona que era
dos coelhonetenses.
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